quarta-feira, 24 de agosto de 2011

“E eu me sinto feliz e grata por tudo, vejo amor,chance de aprendizado...”


Ana Jacómo

sexta-feira, 29 de julho de 2011


"Nosso medo mais profundo
não é o de sermos inadequados.
Nosso medo mais profundo
é o de sermos poderosos além da medida.
É nossa luz,
não nossa escuridão,
que mais assusta.
Nós nos perguntamos:
quem sou eu para ser brilhante,
atraente, talentoso, fabuloso?
Na verdade,
quem é você para não ser?
Você, pretendendo ser pequeno,
não serve ao mundo.
Não tem nada de iluminado
no ato de se encolher,
pois os outros se sentirão
inseguros ao seu redor.
Nascemos para manifestar
a glória do Espírito
que está dentro de nós.
E a medida que deixamos
nossa luz brilhar,
damos permissão
para os outros fazerem o mesmo.
Á medida que libertamos
nosso medo,
nossa presença libera outros. "

NELSON MANDELA

segunda-feira, 25 de julho de 2011


"É difícil mudar de casa. Sair da casca. Deixar o quentinho do cobertor. Sair do banho e alcançar a toalha. Mudanças são contrastes de estados e, por isso, doloridas. É nascer de novo sair de uma relação para o vazio. Ou para outra. É preciso coragem e ruptura. É preciso acreditar. Comum permanecermos imóveis por mais que o suportável. Sair do banho e agachar enrolado na toalha, pensando na vida. Demorar um tempo até tomar coragem pra mudar de posição. Mudar é um parto, sempre. Mesmo que o novo mundo seja melhor. Diante do universo inteiro que se anuncia novo, o de alguém que chegou de surpresa, muitas vezes nos acovardamos."

Cris Guerra

domingo, 24 de julho de 2011



Tem momentos, que eu me sinto bem só, que não encontro esperanças em nenhum lugar. Um aperto no coração me faz chorar, então eu lembro de você. Teu lindo sorriso é a força que eu preciso pra continuar. Não consigo explicar,somente te escutando cantar, isso já me faz tão bem!

Lucas César Lima Silveira.

quarta-feira, 20 de julho de 2011



"Dê ao mundo o melhor de você. Mas isso pode não ser o bastante para as pessoas. Dê o melhor de você assim mesmo. Veja que, no final das contas, sempre foi entre você e Deus e nunca  entre você e os outros."


Madre Tereza de Calcutá.

sexta-feira, 1 de julho de 2011



... É que às vezes acho
Que não sou o melhor
Pra você
Mas às vezes acho
Que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
Entre razões e emoções
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você,
Posso esperar...

* Nx zero *

terça-feira, 14 de junho de 2011




“Ela é assim! Pronto.
Mas assim como, explica!
Ela é assim um mix de tudo que se possa imaginar....”

Clarice Lispector

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Meu Deus é discreto e otimista.
Não se esconde, ao contrário, aparece principalmente nas horas boas para incentivar,
para me fazer sentir o quanto vale um pequeno momento grandioso:
de um abraço numa amizade, uma música na hora certa, um silêncio.

O Deus que eu acredito também não inventou o pecado, ou a segregação de credo.
E como ele me deu o Livre-Arbítrio, sou eu apenas que respondo
e responderei pelos meus atos.
Martha Medeiros

sexta-feira, 3 de junho de 2011


Sorria, Embora seu coração esteja doendo , sorria embora ele esteja partido , Quando há nuvens no céu, você conseguirá... Se você sorrir com seu medo e tristeza , sorria e talvez amanhã , você descobrirá que a vida ainda vale a pena se você apenas... Ilumine sua face com alegria , esconda todo rastro de tristeza , embora uma lágrima possa estar tão próxima , este é o momento que você tem que continuar tentando . Sorria, de que adianta chorar? Você descobrirá que a vida ainda continua se você apenas sorrir. Sorria.                  
      Smile - Charles Chaplin

sexta-feira, 25 de março de 2011

Espero a minha vez.
Então escrevo,guiada pelas estrelas do longe.Por devaneios e pensamentos,que vão e vem,e me fazem ininterrupta,agora.Apesar de tudo que tenho vivido,são acontecimentos que vem me amadurecendo,e nem sei se eu mudaria.Hoje não sei.Porque ainda assim,é bonito olhar o que sinto.Mesmo sem ter,eu tenho,entende?Melhor que não tivesse tido,pra que não fosse tão ínvio.Chega a ser interessante minha tolerância.Tenho falado de coisas repetitivas,mas é só uma fase (eu creio).Uma situação,um foco,um momento.Ando obcecada por um só desejo,em meio a outros.É que esse me completaria mais (eu acho).E completa dele,não precisaria de tantos.Compreende?É,isso é mesmo complicado pra quem não sente.Mas vou mudar.Vou colher-te na tua estação e não na minha.Que não demore muito,mas ainda assim te dou tempo pra mudar -Está vendo?Começo a falar com ele (sentimento)- Então continuo:Deixando claro,nesse jogo,que todas as chances ainda estão ao teu favor.As vezes preciso assim,te expor,te tirar do teu anonimato,não pra causar comoção,mas pra que perceba o gigante,sedento que pusera em mim.Me defendo com minha calma.Me amordaço,pra só falar á alma.E assim que tem sido meus dias:um silêncio jus de digitar.Temperamental.Ando tão sensível,mas todo amargor faço clandestino,porque sei que sou doce.Então,por hora,nada posso,mas também nada é o fim.Vou levando como dá:recebendo bem a falta,que não deixa de ser companhia.Né?É forte demais pra desistir,e eu frágil demais pra suportar.Estou numa balança,instável,deixando acontecer.E ela está me movendo pra coisas que nunca senti.Será qual meu destino?Olha,eu estou tentando,mas se um dia tudo der errado,você leva isso contigo:não importa o quanto foi ausente,porque até assim você foi lindo.

Patty Vicensotti

segunda-feira, 21 de março de 2011

"...e se alguém vier me falar mal da vida nestes dias que correm, eu juro que lhe parto a cara!"
Caio F.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Eu amo desorganizado, desenvergonhado. Tenho um amor que não é fácil de compreender porque é confuso. Não controlo, não planejo, não guardo para o mês seguinte. A confusão é quase uma solidão adicional. Uma solidão emprestada. Sou daqueles que pedirá desculpa por algo que o outro nem chegou a entender, que mandará nova carta para redimir uma mágoa inventada, que estará se cobrando antes de dizer. Basta alguém me odiar que me solidarizo ao ódio. Quisera resistir mais. Mas eu faço comigo a minha pior vingança. Amar demais é o mesmo que não amar. A sobra é o mesmo que a falta. Desejava encontrar no mundo um amor igual ao meu. Se não suporto o meu próprio amor, como exigir isso?

Não me dou paz sequer um segundo. Medo imenso de perder as amizades, de apertar demais as palavras e estragar o suco, de ser violento com a respiração e virar asma. Até a minha insegurança é amor. O pente nos meus cabelos é faca enquanto é garfo para os demais. Sofro incompetência natural para medir a linguagem das laranjas, acredito desde pequeno que tudo o que cabe na mão me pertence. Minha lareira não dura uma noite, esqueço da reposição das achas, do envolvimento da lenha no jornal, de assoprar o fundo. Brigo com o bom senso. Ou sinto calor demais ou sinto frio demais. Uma ânsia de ser feliz maior do que a coordenação dos braços. Um arroubo de abraçar e de se repartir, de se fazer conhecer, que assusta. Parece agressivo, mas é exagerado. Conto tragédias de forma engraçada, falo de coisas engraçadas como uma tragédia. Nunca o riso ou o choro acontece quando quero. Cumprimento como se fosse uma despedida. Desço a escada de casa ao trabalho com resignação, mas subo na volta pulando os degraus. Esse sou eu: que vai pela esperança da volta.



Fabrício Carpinejar

domingo, 6 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011


"... Como em tudo, no escrever também tenho uma espécie de receio de ir longe demais. Que será isso? Por que? Retenho-me, como se retivesse as rédeas de um cavalo que pudesse galopar e me levar Deus sabe onde. Eu me guardo. Por que e para quê? Para o que estou eu me poupando? Eu já tive clara consciência disso quando uma vez escrevi: "é preciso não ter medo de criar". Por que o medo? Medo de conhecer os limites de minha capacidade? Ou medo do aprendiz de feiticeiro que não sabia como parar? Quem sabe, assim como uma mulher que se guarda intocada para dar-se um dia ao amor, talvez eu queira morrer toda inteira para que Deus me tenha toda."
Clarice Lispector

quinta-feira, 3 de março de 2011


O que eu faço e o que eu sou. São pessoas diferentes que, aos olhos de muitos, são absolutamente iguais. No entanto, tamanha semelhança não justifica tanta confusão. Caixas cheias, contendo toneladas de decepções são empilhadas a cada vez que o que eu faço entra em conflito com o que eu sou. E não há como juntar as pessoas em uma. São almas feitas para serem somadas, não subtraídas. Se houvesse algum jeito de fazê-lo, os verbos ser e fazer seriam um só, com o mesmo significado. Portanto, não confunda. Não confunda.

Lucas Silveira